quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Aves Marinhas dão à Costa

Nos últimos dias têm estado a aparecer nas praias entre Aveiro e Figueira da Foz várias aves marinhas mortas ou debilitadas (sobretudo pardelas e gaivotas). Algumas delas já foram recolhidas pela Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem, que as reencaminhou para o centro de reabilitação em Quiaios (Figueira da Foz) e as primeiras análises apontam para uma contaminação por biotoxinas. Aparentemente, este surto também se está a manifestar mais a sul desta área, havendo já casos até à Costa da Caparica.
Pedimos-lhe agora que esteja atento a estas situações, pois caso sejam detectados animais ainda vivos, é fundamental tentar reencaminhá-los para centros de reabilitação (Figueira da Foz ou Monsanto). Caso estejam mortos, também é a recolha dos cadáveres, para se poderem efectuar análises. Não existem evidências de que haja perigo de contágio para os seres humanos, pelo que devem apenas ser tomadas as medidas básicas de higiene e segurança. Agradecemos desde já o seu apoio e caso tenha alguma dúvida, não hesite em contactar-nos.

Tome nota dos contactos importantes:

- Alerta CRAM (Centro de Reabilitação de Animais Marinhos de Quiaios-Figueira da Foz): 919 618 705 (para casos a norte de Peniche);
- RAMM-Abrigos (Rede de Apoio a Mamíferos Marinhos): 968 849 101 (para casos a sul de Peniche);
- Centro de Recuperação de Aves de Monsanto: 21 8170200 / 21 8170581;
- SEPNA: 808 200 520 (para apoio no transporte de aves vivas para os centros de recuperação)

In Newsletter SPEA n.º 316

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