terça-feira, 21 de setembro de 2010

Convite
Conferência- lançamento do livro "E Depois... Sobre a Experiência e o Mistério da Vida Depois da Morte"
de Faras de Patmos
Entrada Livre

A Ésquilo Edições e Multimédia, o El Corte Inglés e a Nova Acrópole têm o prazer de convidar V. Ex.ª para assistir à conferência-lançamento do livro «E DEPOIS... Sobre a Experiência e o Mistério da Vida Depois da Morte» da autoria de Faras de Patmos, que terá lugar nas cidades de Lisboa , Coimbra e Porto.

Lisboa:
El Corte Inglés de Lisboa, restaurante, piso 7, quarta-feira, 22 de Setembro, às 18h30.

Coimbra:
Nova Acrópole de Coimbra, Rua do Brasil, 194, quinta-feira, 23 de Setembro, às 21h00.

Porto:
Nova Acrópole do Porto, Avenida da Boavista, 1057, sexta-feira, 24 de Setembro, às 21h30.

A sessão começará com uma comunicação do Prof. Paulo Alexandre Loução, co-autor do livro «Experiências de Quase-Morte», à qual se seguirá a Conferência «A Experiência e o Mistério da Vida Depois da Morte» pelo Prof. Doutor Juan Manuel de Faramiñan, catedrático da Universidade de Jaen, co-autor do Prefácio que se desloca a Portugal especialmente para apresentar este livro.
Muito nos honrará a sua presença no lançamento deste livro diferente sobre a Vida depois da Morte, que conjuga os ensinamentos antigos com a experiência real vivida pelo Grupo Faras de Patmos.

Faras de Patmos é uma personagem plural já que é constituída por um grupo integrado por seres estudiosos de temas transcendentes que aglutinam conhecimentos de carácter teórico e de carácter prático, o que permite uma amálgama argumental que não se incrusta no plano meramente especulativo senão que aborda, também, o âmbito operativo. Além disso, com este nome colectivo desejam evitar qualquer tipo de referências pessoais, pois o que verdadeiramente interessa é o conteúdo da mensagem e não os seus mensageiros.
O tratamento profundo e sério de questões que escapam dos conhecimentos quotidianos e que penetram em zonas de difícil demonstração científica, ao menos naquilo que a ciência oficial conhece até ao momento, obriga os investigadores a elaborar cuidadosamente qualquer tipo de teoria com o objectivo de não parecer trivial ou, no pior dos casos, parecerem contadores de fábulas ou manifestarem argumentos obscurantistas.
O método expositivo utilizado foi o do diálogo, já que à maneira platónica podem-se gerar argumentações que surgem das perguntas que os seres humanos fazem a si próprios em relação à enigmática passagem «para a outra margem». Com isso, os autores puderam escrutinar os intrincados labirintos que conduzem a perguntas sem aparente resposta e que, no entanto, as mesmas podem ser encontradas nos textos clássicos ou nos livros sagrados.
Recorreu-se a textos do Divino Platão, como o Fédon ou Da Alma, ou ao «Mito de Er» na República, ao De Anima de Aristóteles, aos comentários ao Sonho de Cipião de Cícero (Commentarii in Somnium Scipionis), às Enéadas de Plotino, aos Comentários aos Oráculos Caldeus de Proclo, à Divina Comédia de Dante Alighieri, às obras de Helena Petrovna Blavatsky, como A Doutrina Secreta, A Chave da Teosofia ou o Glossário Teosófico, ao Livro da Oculta Morada ou Livro Egípcio dos Mortos, ao Bardo Tödhol ou Livro Tibetano dos Mortos, ao Kybalion atribuído a Hermes Trimegisto, a Dogma e Ritual da Alta Magia de Eliphas Levi, à Ilíada e à Odisseia de Homero, ao Tao-Te-King de Lao Tsé, ao maniqueísta Hegemonio, às tradições clássicas gregas e latinas sobre o mundo do mais além, aos livros sagrados hebreus como o Zohar, do saber islâmico como o Corão ou cristãos como a Bíblia, ou hindus como a Bhagavad Gita do Mahabharata, ou o Dhammapada, de Sidharta Gautama, o Buda.
Com um critério analítico e com um suporte narrativo foram-se recompilando referências literárias e experiências transcendentes nessa configuração dupla de teoria e prática que permitiram, pelo menos aos seus autores, conhecer a existência da outra realidade, mais além das portas da morte.


In Nova Acrópole

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